19 de novembro de 2011

amor





AMOR



Alheio a minha vontade


Meu coração te espera


Eu tento não pensar


Mas  a imaginação


Não me dá sossego



Desejo que não tem fim


Você me provoca


E me derrama sedução


Fixa-se de bandida


E se roça com doçura


E com fogo



As suas coxas eu sinto


Em meu dedos


Dedilhando cada centímetro


cada poro


Resvalando na virilha


Soa travessura


A boca ardente tão funda


Um oceano a navegar


O teu corpo no meu


Faz se eco


Faz se fogo


Fazemos amor






Dctor

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