Inveja
Independentemente do nome que você dê: inveja, olho gordo, seca pimenteira - o sentimento é o mesmo.
Se perguntarmos a 10 pessoas se elas são invejosas, talvez 11 respondam que não, pois temos a tendência de supor que os outros são invejosos, não nós. Por isso reflita sobre essas questões:
Você sentiria inveja do garoto aprendiz que acabou de ser admitido na empresa e anda perdido de um lado para o outro, pagando o mico de principiante?
Sentiria inveja do velhinho australiano que quase ao apagar da última velinha, ganhou o prêmio Nobel por descobrir as propriedades nutritivas das patas do rinoceronte?
Provavelmente não. Sabe por quê? Porque invejamos os que nos são iguais.
Tanto o boy como o velhinho cientista são avaliados num nível tão distante de inferioridade ou de superioridade aos nossos olhos que não consideramos iguais a nós.
Sentimos inveja daqueles que almejam os mesmos objetivos que nós, e não daqueles que estão com a cabeça voltada para outros horizontes. Daqueles que venceram com facilidade nas situações em que fracassamos, ou tivemos que fazer muito sacrifício para atingir o mesmo resultado, não daqueles que fracassaram nas situações em que nos tornamos vencedores. Daqueles que conseguiram vantagens que um dia foram nossas, ou que julgamos que deviam nos pertencer, e não daqueles que obtiveram benefícios que nunca aspiramos a possuir.
Por isso, se, por acaso, começar a criticar alguma pessoa sem nenhum motivo, faça uma boa reflexão para descobrir se não está possuído do sentimento de inveja.
(texto adaptado da Revista Vencer deste mês)
Independentemente do nome que você dê: inveja, olho gordo, seca pimenteira - o sentimento é o mesmo.
Se perguntarmos a 10 pessoas se elas são invejosas, talvez 11 respondam que não, pois temos a tendência de supor que os outros são invejosos, não nós. Por isso reflita sobre essas questões:
Você sentiria inveja do garoto aprendiz que acabou de ser admitido na empresa e anda perdido de um lado para o outro, pagando o mico de principiante?
Sentiria inveja do velhinho australiano que quase ao apagar da última velinha, ganhou o prêmio Nobel por descobrir as propriedades nutritivas das patas do rinoceronte?
Provavelmente não. Sabe por quê? Porque invejamos os que nos são iguais.
Tanto o boy como o velhinho cientista são avaliados num nível tão distante de inferioridade ou de superioridade aos nossos olhos que não consideramos iguais a nós.
Sentimos inveja daqueles que almejam os mesmos objetivos que nós, e não daqueles que estão com a cabeça voltada para outros horizontes. Daqueles que venceram com facilidade nas situações em que fracassamos, ou tivemos que fazer muito sacrifício para atingir o mesmo resultado, não daqueles que fracassaram nas situações em que nos tornamos vencedores. Daqueles que conseguiram vantagens que um dia foram nossas, ou que julgamos que deviam nos pertencer, e não daqueles que obtiveram benefícios que nunca aspiramos a possuir.
Por isso, se, por acaso, começar a criticar alguma pessoa sem nenhum motivo, faça uma boa reflexão para descobrir se não está possuído do sentimento de inveja.
(texto adaptado da Revista Vencer deste mês)
bom dia e boa semana cheio de alegrias
beijos
dr x
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